
Começando a falar a partir da sexta feira...
Era 12 de Junho, dia dos namorados; como esperado fui passar com meu amor. Eis que foi um dia perfeito. Ouve uma troca de presentes - fiquei até um pouco constrangido quanto a isso, pois no dia anterior havia pedido demissão do meu emprego na lan house, melhor nem falar dessa historia pois foi um tanto quanto desagradável.
No fim das contas o dia foi perfeito, tanto que passei o dia seguinte inteiro pensando nela. Já tinha até me acostumado a passar o dia junto dela. Até a novela do macaco pintor foi agradável, só pelo fato do lugar que eu estava. Fiquei um pouco triste por ter recebido um pedido da Carla para passar as ferias em São Paulo. Não neguei.
No dia seguinte teve prova de farmacologia no curso, espero ter me dado bem.
Voltando pra casa fomos directo pra casa dos meninos (Rafael e Raul). Tentamos fazer um musi (não sei se escreve assim) de maracujá.
Teve uma hora que comecei a sentir um vazio dentro de mim, dado pelo fato de estar sem ter o que fazer. Para completar comecei a pensar como seriam as coisas se a Carla fosse mesmo viajar. Piorando, ainda tive um irmão me tratando com uma certa indiferença, tudo por causa de uns acontecidos.
Mais tarde voltei sozinho para a casa do Rafael e passei horas a conversar com ele, coisa que não fazia a tempos. Fico contente por ele ter mudado e evoluído, pois até desabafou coisas normais da vida. Quando fui embora ele até me agradeceu.
PS: Não adianta alguém vir me perguntar quem ou o que aconteceu, pois não sito nomes porque realmente não tenho intenção de falar
O domingo chegou...
Durante toda a aula, o Markim ficou "fora de si"; isso por consequência da farra que ele teve noite passada. Dei até uns concelhos a ele, pois ele está fazendo esse tipo de coisa muito frequentemente, e isso é o primeiro passo para se tornar até um alcoolotra.
O curso acabou bem mais sedo que o previsto e novamente fomos para o Raul e Tivemos uma tarde normal.
A noite a Carla veio para Pedra, mas infelizmente teve de voltar cedo, por causa de um imprevisto chato. Mas mesmo o pouco tempo que passamos juntos foi otimo. Quando ela estava indo embora, demos um beijo e foi preciso o motorista do ónibus buzinar para que podessemos parar. A Carla la já é parte integral da minha, nunca falei pra ela, por medo, vergonha, ou algum outro motivo, más eu a amo.

Nenhum comentário:
Postar um comentário